A protagonista, pela ótima Kate Phillips, sempre viveu sozinha com o pai que é detetive. E com ele desde criança aprendeu muito do ofício e sempre foi fascinada pelas investigações e técnicas. O pai dela não é mais o mesmo, é alcoólatra, está endividado. Até que ele morre. A jovem passa a trabalhar no ofício, mas sofre resistência da sociedade que não quer contratar uma mulher. Quando acabam cedendo recusam a pagar. Se pensarmos que até hoje os salários das mulheres são infinitamente inferiores aos dos homens, imagine no passado.
O amigo da família é o Duke, um investigador da Scotland Yard, pelo ótimo Stuart Martin. Mas ele se recusa a ajudar a jovem, já que concorda que mulheres não devem trabalhar. Ele cede desde que ela esteja no lugar que mulheres devem estar. Ele pede que ela se infiltre entre as sufragistas. O texto é muito bom, a direção de arte é impecável. São só quatro episódios. O canal já começa a disponibilizar os capítulos da segunda temporada, mas na busca reparei que a série já está na quarta temporada.Bejios,
Pedrita
Eu assisti a um dos episódios, e me irritei com a postura da sociedade e a desse detetive. Penso que a minha irritação é mais causada pela tentativa de se restaurar, hoje, as injustiças contra as mulheres do que pela série em si.
ResponderExcluirBeijo e bom fim de semana
marly, ela sofre um bocado tentando atuar em uma área que a impediam. incomoda bastante.
ExcluirEstá na minha lista, a enorme lista. Beijo,
ResponderExcluirliliane, é ótimo.
ExcluirSUPER levo a indicação!
ResponderExcluirMe lembrou as obras Enola Holmes e assisti recentemente Lidia Poet que gostei bastante.
luli, é bem fiel a época. com pouca licença poética. vc vai gostar, já estou vendo a segunda temporada.
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