As protagonistas são de uma família de atletas de alto desempenho. A mãe, Erika Januza, era medalhista e prepara a filha para o mesmo caminho, com a ótima Jessica Córes, que personagem complexo. Ela está pronta para as medalhas e o mundo muda. Surgem os biônicos. Pessoas amputadas poderão ter membros biônicos ligados a dispositivos no cérebro. Agora só querem competições com os biônicos. A irmã da incrível Gabz é uma biônica e vira a estrela das competições. Nem preciso dizer a rivalidade que surge entre as irmãs. Os atletas de alto desempenho, sem membros biônicos, são abandonados a própria sorte.
O pai deles, o ótimo Nill Marcondes, se deslumbra com as cifras que a irmã consegue. Paulo Vilhena é o médico que trabalha com os implantes biônicos. Miguel Falabella faz uma participação.
O personagem do Bruno Gagliasso aparece como um homem que quer ajudar os atletas sem maquinários. O irmão dele, Klebber Toledo, é um amputado e eles usam o recurso para roubos. Ele faz uma pequena participação logo no começo. Com ele começa uma discussão muito interessante. O irmão é acusado de provocar acidentes para que as pessoas consigam ter membros biônicos.
A polícia descobre que o membro do rapaz era pirata. E começam a investigar. Os policiais são dois atores que adoro também, Danton Mello e Guta Ruiz. O filme discute bastante ética. Um fator que gosto bastante nesse diretor é que ele não costuma seguir com caminhos moralistas, e ele consegue ser bem imprevisível e desconcertar.
E não é que a Débora Fernanda está no elenco? Ela faz uma pequena participação no começo e é uma das dublês de Gabz. Dublês não faltam, a lista é grande nos créditos.
Beijos,
Pedrita
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