Um jovem vê a prima ficar bem de vida depois de ter cuidado até a morte de um parente rico que em gratidão deixou o imóvel pra ela. Ele resolve então se mudar para a casa da avó que descobre um câncer. Diferente da prima, a avó vive em uma casa muito, mas muito modesta, ainda venda comida na barraquinha móvel todos os dias. E é claro que a relação de afeto deles vai sobrepondo todos os interesses financeiros. Os dois estão demais, Putthipong Assaratanakul e Usha Seamkhum.
Aos poucos ele vai percebendo que os filhos não ligam pra avó, principalmente os homens. Um está muito, mas muito bem de vida. Outro está sempre pedindo dinheiro ou roubando a avó. Mais carinhosa e próxima só a filha. Mas a cultura machista é assim, as filhas são criadas pra cuidar. Tanto que o neto no início tem dificuldade com as atividades do cuidado, como dar banho, e leva broncas da avó. A minha maior dificuldade e meu preconceito é tentar aceitar que pessoas com vidas difíceis gastem fortunas em túmulos. Sei, é cultural. A avó mesmo dizia que quanto mais caro o túmulo mais chance dos descendentes prosperarem. Mas não consigo. A vida deles não era fácil, exceto de um filho que mexia com ações, então não vi muito sentido gastar uma fortuna em um túmulo. No Brasil mesmo eu nunca tinha costume com cemitérios, arrumar campas, visitar cemitérios, tanto que acho cremação bem mais lógico.
Beijos,
Pedrita
Ah, Netflix não temos, que pena!!!
ResponderExcluirMeu pai diz que as plataformas de streaming que temos são melhores e muito mais em conta. Como é ele quem paga....
Este também me é sugerido. Mas não sei se o irei assistir, rsrs.
ResponderExcluirBeijo