Ele quer lembrar, mas não consegue e é aconselhado por um amigo a procurar as pessoas que estavam no sonho. A maioria bloqueou o que aconteceu, uma psicóloga ajuda a explicar o bloqueio. Ele viaja para a Holanda e cada um que conversa começa a ter sonhos e lembrar aos poucos, aos fragmentos. Eles eram jovens na guerra, tinha entre 18 e 20 anos. É um relato cru da guerra, sem líderes, sem saberem porque tinham que atacar aqui ou ali, quem atacavam. Sem glamour, sem herois, Valsa com Bashir revela um dos relatos mais indigestos da guerra que já vi. A ideia de animação ajuda, os amigos não querem ser fotografados, seria muito difícil fazer imagens daqueles horrores que vemos, a animação diminui um pouco o impacto, não resolve a dor que sentimos, mas diminui. Valsa com Bashir ganhou Globo de Ouro e César de Melhor Filme Estrangeiro.
Beijos,
Pedrita
Eu achei o traço da animação meio feio e deixei de vê-lo.
ResponderExcluirConcordo com o Enaldo. Geralmente nao assito filmes de guerra fico muito nervosa e agitada, deve ser a idade, ou porque sou muito emotiva rs.
ResponderExcluirTe desejo uma semana abencoada
Bjao
enaldo, a animação é um recurso para o filme ser possível. é só um detalhe.
ResponderExcluirgeorgia, eu tb, mas como eu conheço muito pouco da história desses países me esforço pra ver. mas ensaio várias vezes até ter coragem. agendei várias vezes qd ia passar e desistia.
uma ótima semana pra vc tb.
Oi!
ResponderExcluirDe fato, Valsa com Bashir é um belíssimo filme e é um documentário em formato de animação. Algumas cenas foram gravadas realmente e transformadas em animação e outras foram feitas totalmente em animação. Por exemplo, a cena do menino com uma bazuca no meio da 'selva'. Bom, isso possibilitou uma redução enorme de custos. Já imaginou gravar aquela cena com uma bazuca real, numa selva real? Ia custar muito caro, não?
beijosss
=*
edilma, além da questão financeira, logo o diretor mostra que um dos entrevistados não queria aparecer.
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