O documentário mostra costumes de algumas regiões e entrevista várias líderes em vários segmentos do continente africano como Luísa Diogo, Ministra de Moçambique, Graça Machel, ativista de direitos humanos e esposa de Nelson Mandela, Mama Sara Masari, empresária da Tanzânia, Leymah Gbowee, da Libéria, vencedora do Prêmio Nobel da Paz; Luisa Diogo, ex-Primeira Ministra de Moçambique e Nadine Gordimer, vencedora do Prêmio Nobel de Literatura.
O documentário fala de vários países. Eu conheço um pouco da África do Sul e de Moçambique de livros e filmes. Mas conheço pouco demais da Libéria, Gana e a Tanzânia. Alguns países tentam se reconstruir depois de anos de Guerra Civil. Os relatos das violências nas guerras é assustador. Leymah Gbowee conta que a cada ano eles desejavam ultrapassar os outros nas atrocidades, na forma de matar tirando mais dor.
Nadine Gordimer fala da colonização com a imposição das suas crenças e religiões. Que ignoravam que os nativos da terra eram uma civilização. Como aconteceu no Brasil com a chegada dos portugueses que ignoraram a cultura e civilização indígena existente e impuseram a religião católica e os costumes portugueses. A empresária Sara Masasi fala um pouco da Tanzânia que não conheço. Que tem um dos maiores portos do continente onde chegam as mercadorias. Em um país são as mulheres que cuidam das pequenas roças, vendem a mercadoria para outras mulheres, tudo no mercado informal, portanto as entrevistadas falam que a economia devia contabilizar esse intenso trabalho informal, ou formalizá-los. Excelente documentário!
Beijos,
Pedrita
Pedrita,
ResponderExcluirDeve ser mesmo um documentário ótimo. Sabemos muito pouco do continente africano. E como existe tanta diferenças entres os povos e culturas dos países. Tantas colonizações diferentes, tantos dialetos e povos diferentes! Só pode ser mesmo muito complexo o continente! Não vi esse documentário, vou procurar saber se vai passar novamente e ver.
Beijos
Adriana
adriana, acho q vai gostar, é muito bom.
ExcluirA gente sempre aprende vendo esses documentários. Obrigada por me avisar sobre o blog, aparentemente o problema foi resolvida, qq alteração me avise ok?
ResponderExcluirBig Beijos
lulu, eu gosto de documentários.
ExcluirPedrita, eu fico impressionada coma Garra da mulher africana, ao mesmo tempo de uma submissão ao homem, lamentável!
ResponderExcluircomo explicar essa dualidade?
fatima, essas mulheres que são entrevistadas são vencedoras, não vê resquícios de submissão. nem das que vi trabalhando na roça, embora só vi as mulheres sozinhas.
ExcluirTe respondi la no blog
ResponderExcluirtambem te respondi no abrkdbra-coisasdavida.
ResponderExcluirOlá, tudo bem? Li sua dica sobre a peça no Sesc Santana. Moro meio afastado desse Sesc... Bjs, Fabio www.fabiotv.zip.net
ResponderExcluirfabio, eu tb moro bem longe de lá, mas achei fácil chegar.
ExcluirDocumentário com pessoas do próprio meio dando testemunho e depoimentos é enriquecedor e bem verídico, a gente pode ver com outros olhos aquilo que pensamos sobre um lugar e que possivelmente seja diferente.
ResponderExcluirruby, é verdade. esse documentário é muito bom.
ExcluirPedrita, deve ser bem legal. Eu gosto de saber sobre realidades diferentes da minha. Beijos
ResponderExcluirpatry, eu tb. fico sempre procurando algo que desconheço pra ver.
ExcluirEu gosto muito de documentários. Gosto mesmo.
ResponderExcluirHoje revi um feito num Lixão.
Acho que é de Eduardo Coutinho que fez tb Edf. Master.
Não conheço nada do Continente Africano.
liliane, eu tb gosto muito de documentários. não sei se está falando de lixo extraordinário baseado nos trabalhos de vik muniz. eu falei dele aqui http://mataharie007.blogspot.com.br/2013/07/lixo-extraordinario.html é incrível.
ExcluirTambém gosto de documentários. Não conhecia esse. Até dá para dizer continente africano, continente europeu, porém sempre considerando a diversidade. Também gosto de conhecer e aprender sobre a África, suas culturas, idiomas e riqueza cultural.
ResponderExcluirbruxa, eu tb gosto de conhecer um pouco mais, mas acabo me fixando em um país e cultura por vez.
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