Nathalia Blagevitch Fernandez está prestes a se formar em Direito. Eu aprendi com o documentário que no Aeroporto de Porto Alegre, o banheiro acessível tem um botão que facilita abrí-lo. Nathalia conta que só tinha visto esse botão no exterior. Eu sempre que via maçanetas nos banheiros acessíveis, achava que eram muito ruins, muitas vezes estavam até com pregos frouxos, e pensava como um cadeirante conseguia utilizá-los sem ter que pedir ajuda. A independência para o cadeirante é sempre uma conquista. Que precise de auxílio em várias atividades é um fato, mas que perca o direito de autonomia porque não há acessibilidade deve ser muito frustrante.
Nathalia viajou com a mãe e um cinegrafista. A edição é muito boa. Nathalia viaja com duas cadeiras, a de rodas e o táxi acessível. Ela explicou que as bagagens dos cadeirantes vão com o emblema de prioridade para que sejam os primeiros a sair do avião. Ela mostra também outras pessoas com restrições utilizando o aeroporto e pergunta para alguns como foi. Ela perguntou também em cada aeroporto se existia uma pessoa que falasse o idioma para sinais para se comunicar com surdos. Quase todos os aeroportos naquele horário não tinha. Não dá pra saber se era fato ou desculpa. E percebi que o surdo agora fica restrito para viajar em alguns horários porque em outros não encontra que os auxilie. Nathalia elogiou tudo o que funcionou bem. E foi bastante severa com aqueles que estavam nos banheiros para cadeirantes que não eram cadeirantes. Uma foi tão grossa que se fosse minha funcionária eu tinha demitido. Vou colocar os dois vídeos para que assistam.
Beijos,
Pedrita
Interessante e necessário mesmo. Também penso que deveriam falar mais sobre o assuntos nas escolas, pois é a única forma de formar uma geração mais consciente. As pessoas adoram ocupar espaços e lugares reservados.
ResponderExcluirbruxa, e só falar fica muito distante das pessoas, visualizar as dificuldades ajuda muito na compreensão.
ExcluirPedrita,
ResponderExcluirQue dicas maravilhosas essas desses documentários. Isso devia passar na TV aberta para orientar as pessoas. E passar nas escolas, para educar essas crianças. Recentemente um amigo do twitter que era triatleta e super engajado no ramo da internet, foi atropelado enquanto estava andando de bicicleta e ficou paraplégico e agora ele está vendo como um cadeirante sofre aqui em Fortaleza e colocando nas redes sociais dele. Vou até indicar o seu post para ele ver. Adorei
Beijos
Adriana
adriana, a independência é uma busca.
ExcluirAcho um absurdo se usar a vaga de cadeirante, em qualquer situação.
ResponderExcluirE esse povo nojento daqui, convive com isso, tranquilamente.
liliane, é o famoso só um minutinho. horrível.
ExcluirEsses documentários sempre a gente aprende alguma coisa né?
ResponderExcluirbig beijos
lulu, é verdade.
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