Tudo é estranho. Nosso protagonista parece morar em um hotel. Ele vai visitar uma moça. Incríveis as ruas. A moça mora com os pais e a avó. Lá ele descobre que a moça teve um filho. Ele é interpretado brilhantemente por Jack Nance.
O bebê é estranho. Os dois vão viver com o bebê naquele quarto que é igualmente estranho. Na grade do aquecedor ele sempre vê peças de teatro. O bebê só chora. A mãe não aguenta, vai embora e ele fica cuidando. É muito angustiante. Bastante macabro. Alguns outros do elenco são: Charlotte Stewart, Jeanne Beats, Laurel Near, Jack Fish, Jennifer Lynch e Judith Roberts.
Beijos,
Pedrita
Gosto de filme maluco e surreal. Em geral, acho o diretor bem difícil de entender, mas esse vou querer assistir.
ResponderExcluirbruxa, amo filme maluco e surreal. e esse é tudo isso e mais um pouco pq não dá efetivamente pra entender nada e eu gosto exatamente disso. pq ser qq coisa.
ExcluirNão acompanho muito esse diretor, mas lembro daquela série da Laura Palmer.
ResponderExcluirbig beijos
lulu, nossa, não sabia q essa série era dele. eu amo esse diretor. maluco q só, mas fascinante.
ExcluirPor mas que eu goste de filmes diferentes, este foi difícil assistir até o fim.
ResponderExcluirBjos
hugo, eu adorei. achei difícil pq dá muito nervoso o bebê que não é bebê sofrendo.
ExcluirFilme Bizarro, Desconcertante e Perturbador (tudo em maiúsculo mesmo). Mas bastante original, sem dúvida, rsrs.
ResponderExcluirBeijoca e boa semana
marly, sofri horrores, muito, mas muito desconcertante mesmo. originalíssimo.
ExcluirOlááááá Pedrita
ResponderExcluirQuando vi pela primeira vez esse filme não consegui assistir ate o fim.
Então assisti Cidades dos Sonhos do diretor.
Daí voltei nele. Continuei achando estranho, um constante pesadelo de ansiedade, uma alegoria visual, desafiador, intenso e surreal.
Uma vez li uma entrevista do diretor onde pediam para ele explicar o filme e ele dizia que as interpretações diversas das pessoas que assistiram era muito mais interessantes que uma explicação dele.
Com uma pegada da dor da crise do "crescimento" do protagonista e tomando emprestada a licença poética de quem diz que o cinema de Lynch é experimental, eu diria que assistir esse filme é uma experiência.
Só não sei ainda se foi boa rsrsrs
Ótima semana pra ti
Bjs Luli
Café com Leitura na Rede
luli, eu largava e tinha dificuldade de voltar. aquela agonia do bebê é insuportável. o diretor é genial, mas muito indigesto. obrigada por compartilhar a entrevista do diretor. sim, foi uma experiência. hahahaha, tb não sei se boa hahahaha. mas eu amei. adoro diretores que me tiram do conforto.
ExcluirHello, Pedrita!
ResponderExcluirParece bizarro, rsrs. Não é meu gênero, porém, eu assistiria, amo filmes!
Beijinhos
andréa, bizzaríssimo.
ExcluirNão gosto desse estilo de filmes.
ResponderExcluirEu nem entendo.
Por isso, evito.
liliane, acho que não vai gostar desse, é maluco demais.
ExcluirInteressante Pedrita. Não conhecia esse filme.
ResponderExcluirBeijos,
Pri
www.vintagepri.com.br
pri, é genial, mas maluco que só.
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