quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Captive State

Assisti Captive State (2019) de Rupert Wyatt na HBO Go. Eu quase desisti de ver esse filme, que filme esquisito. E já aviso, não melhora, muito pelo contrário. Com roteiro confuso e mal desenvolvido, o filme tenta mostrar grupos de resistência clandestinos contrários ao poder alienígena. No Brasil chama A Rebelião.

Sim, o mundo é invadido por alienígenas. Começa com uma família se recusando ao bloqueio, tenta fugir, os pais são mortos, os dois filhos sobrevivem. Anos passam-se, um virou herói e está morto e o outro é um verdadeiro mala, que moleque chato. Ele passa a ser protegido por um funcionário do governo, mas o moleque é dono de si, não tá nem aí pra ninguém. O moleque é interpretado por Aston Sanders. Quem o protege por John Goodman. A mulher do policial por Vera Farmiga, acho que ela tem umas duas frases no filme todo. Jonathan Major faz o herói. Boa parte do elenco deve ter ficado pensando o que estava fazendo ali. Boa parte dos personagens aparecem pouco e raramente abrem a boca.

Tem inúmeras detalhes já vistos em outros filmes, com algumas diferenças. O controle colocado no corpo para localizar as pessoas é um verme, olha que delícia, o bichinho é colocado na garganta. No final, o filme se embrulha todo, não sei se na telona dá pra ver alguma coisa porque fica absurdamente escuro. E muito, mas muito mal explicado. Bom, a moral da história é mais ou menos assim, às vezes uma ação coletiva de revolução é mesmo pra dar errado. Então tá. Parecia projeto piloto para uma série, dá tudo errado mas vão ter uma infinidade de temporadas dando errado até alguma acertar.

Beijos,
Pedrita

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