Fotos de Heloisa Bortz
O Paxá é o principal, tudo acontece por ele, por causa dele, pelas ações dele, mas apesar de ser uma ópera, ele não canta e foi interpretado por Fred Silveira. Hoje nós diríamos só novela mesmo e na época deveriam dizer, só ópera mesmo, o paxá respeitar a raptada e só consumará o ato quando ela o amar. Imagine, um homem de um harém, que raptou pessoas ser bonzinho assim. Bem surreal. O final então é mais engraçado ainda porque ele perdoa tudo, não mata ninguém, não obriga ninguém e ainda deixa ir.
Junta-se ao time de excelentes cantores o baixo Luiz-Ottavio Faria. Todos tem árias enormes, complexas, é uma ópera de fôlego, pra grandes intérpretes como os que essa montagem mostrou. O engraçado libreto é de Johann Gottlieb Stephanie Der Jüngere. Ótimo texto de apresentação de Camila Fresca. É engraçado não só porque é uma comédia, mas porque tem umas partes tão inverossímeis em qualquer tempo, que não há como não se divertir.
Beijos,
Pedrita
Imagino ser mesmo um grande espectáculo.
ResponderExcluirCumprimentos
rykardo, foi sim.
ExcluirDeve ter sido um espetáculo realmente maravilhoso!
ResponderExcluir(tem post novo no blog)
Beijo
marly, foi sim.
ExcluirDeve ser bom mesmo, Pedrita. bjs
ResponderExcluirsergio, é sim.
ExcluirNão lembro se algum dia assisti ópera. Beijo,
ResponderExcluirliliane, eu gosto muito.
ExcluirDeve ser um espetáculo completo!
ResponderExcluirCenário funcional, figurino atraente, músicas maravilhosas e interpretações inspiradas ❤
luli, exatamente.
Excluir