sexta-feira, 26 de abril de 2024

I, Tonya

Assisti Eu, Tonya (2017) de Craig Gillespie no TelecinePlay. Esse filme é da série "todo mundo viu, menos eu". O roteiro é de Steven Rogers. Fala da grande patinadora Tonya Harding com uma história absurdamente surreal. Tonya participou de duas Olimpíadas.

Aos 4 anos Tonya começou a treinar. Logo passou a ganhar campeonatos. Além da patinação Tonya aprendia com o pai a caçar e a consertar carros. Com o tempo ela largou os estudos pra se dedicar exclusivamente a patinação. Sua mãe foi interpretada por Allison Janney.
Margot Robbie interpreta brilhantemente Tonya. Ganhou vários prêmios.

Tonya Harding sofreu inúmeros preconceitos. Mesmo sendo uma das poucas patinadoras do mundo que faz um Axel Triplo, era sua rival, com perfil de princesa, que saía vencedora. Os juízes criticavam sua aparência, que parecia ser mais importante que seu desempenho técnico.


Filha de violência, Tonya trocou as agressões da mãe pelo do marido Jeff, interpretado por Sebastian Stan.

Um terceiro personagem junta-se a eles, Shawn, melhor amigo de Jeff, interpretado por Paul Walter Hauser. Sua grande rival Nancy, a princesinha, sofreu um golpe nos joelhos. Os três foram acusados de terem pago os que realizaram o golpe e os dois acusaram que a mentora foi Tonya. O filme fala que ela não sabia dos detalhes, que a Nancy só seria ameaçada como ela vinha sendo, mas fica meio no ar quem mandou o crime. Tonya vai presa e sua carreira como patinadora termina. Nada justifica o que foi feito com a rival, mas Tonya sofreu violências sistemáticas de jurados por sua aparência, mesmo com desempenho superior. É um filme pra se pensar.
 
Beijos,
Pedrita

10 comentários:

  1. A estória que a mídia disseminou, e que ficou valendo como um fato, dizia que Tonya Harding havia contratado gente para tirar a rival da competição.

    Beijo

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    1. marly, no filme ficamos na dúvida do quanto ela sabia do ataque. ela contratou pra mandar cartas intimidadoras, mas pelo amigo maluco virou quebrar as pernas, mas sim, pode ter sido ideia dela. muita loucura.

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  2. Boa tarde, um excelente domingo e um bom início de semana.

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  3. Olá, tudo bem? Assisti ao filme no cinema. Acho que em 2017 mesmo. Rsrs... Gostei. Super indico. Bjs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br

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    1. fabio, nem lembro qd ouvi falar desse filme e os elogios, mas faz tempo.

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  4. Quando assisti fiquei com a mesma impressão que vc, o quanto ela sabia de como o ataque seria??
    E simmm, NADA justifica o ocorrido, mas fiquei pensando por um bom tempo depois de terminado o filme, como ela tbm foi vítima de uma família disfuncional e de uma sociedade preconceituosa.

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    1. luli, sim, ela sempre era a melhor mas a outra que ficava em primeiro lugar. muito revoltante. e sim, não dá pra saber o quanto ela sabia do ataque, ou até mesmo se o planejou. nada justifica mas é uma trama pra se pensar e muito.

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