A protagonista sofreu um grande trauma, seu filho pequeno foi assassinado. Começa ela no tribunal ouvindo o depoimento do assassino. Ele diz que não suportava ver pessoas sorrindo, felizes, e é esse o tom do filme. Desigualdade sociais que provocam violência, vícios e maldades. Arrasada, ela resolve pedir transferência pra outra cidade. Ela era a chefe, mas aceita ser subordinada, só pra sair da cidade de onde vive e das lembranças.
Logo que ela chega é designada para um assassinato de um adolescente. Ela pede pra não cuidar do caso, ela vai ser colaboradora do investigador, mas não tem jeito, são ordens. O investigador logo chega a conclusão de quem foi, revolta a cidade, mas ela não se conforma com a rapidez, acha que tem pontas soltas. Ela levanta mais alguns dados, mostra para o chefe e passa a poder investigar. É uma história muito triste.Beijos,
Pedrita





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