Começa com Katherine na infância, com 6 anos, resolvendo uma equação difícil no quadro negro, interpretada pela linda Lydia Jewett. Os professores conseguem dinheiro para os pais se mudarem com a menina para outra cidade, onde teria uma escola para negros, e ela poderia se estudar. Ela se torna uma grande matemática. A NASA tinha uma sala com computadores negros, assim que eram chamadas as mulheres negras que trabalhavam em uma sala na NASA. Não tinham nome, eram as computadores negras. É um momento critico. A URSS já lançou uma nave no espaço com um astronauta, antes dos Estados Unidos que lançaram com bonecos, mas que estava sempre dando erro. Uma delas, a Katherine, é chamada para ajudar. Eles dão tudo parcial para ela, só alguns cálculos, colocam uma garrafa de café separada e ela ainda tinha que fazer o café, o banheiro só tinha lá na sala das computadores negras. Ela atravessa prédios, estacionamentos só para ir ao banheiro. Elas também não podem assinar com seus nomes os relatórios, sempre tinham o nome de um branco. Mas é ela que corrige o erro. Assim que tudo dá certo ela é dispensada e volta para a sala da computadores negras. Anos depois colocaram uma sala em seu nome. Katherine G. Johnson é interpretada por Taraji B. Henson.
A líder das computadores negras, Dorothy Vaughan, vê a chegada do computador da IBM e percebe que logo elas não serão mais necessárias. Ela começa a estudar o equipamento nas horas de folga, inclusive resolve alguns problemas, e prepara todas as computadores negras para saberem mexer na máquina. Quando é chamada para trabalhar no equipamento, só aceita se todas forem. E todas garantem o seu emprego. Ela é interpretada brilhantemente por Octavia Spencer.
A terceira retratada é engenheira, Mary Johnson. Ela ajudava nas cápsulas que chegam na terra com o astronauta. Ela que percebe alguns problemas com parafusos e dá soluções. Mas ela não podia ser promovida porque tinha que ter estudado em uma escola só para brancos. Ela entra na justiça para conseguir a autorização e consegue estudar lá e se torna a primeira negra a estudar nessa escola e posteriormente a primeira engenheira negra da NASA. Mary é interpretada por Janelle Monáe.
O elenco é bem extenso: Kevin Costner, Kirsten Dunst, Jim Parsons, Mahershala Ali, Aldis Hodge e Kimberly Queen.
Aqui as profissionais da NASA e suas intérpretes.
Beijos,
Pedrita
Eu também quero muito assistir, li ótimas criticas sobre o filme! Gostei da sugestão!!! Bjks
ResponderExcluircrika, gostei demais.
ExcluirO mundo dos brancos é phoda!
ExcluirOlá, Pedrita!
ResponderExcluirBoa dica para o feriando, ainda não assisti.
Amo filmes com o Kevin Costner!
Beijinhos
andréa, é realmente incrível. tb gosto do kevin costner.
ExcluirQue filme ótimo!!! E ainda um super elenco!!!!!!
ResponderExcluirbruxa, é muito bom mesmo.
ExcluirOlá Pedrita
ResponderExcluirEu amei esse filme <3
Foi pleno de sensibilidade, e o que mais chamou minha atenção é que em nenhum momento elas se sentiram vitimizadas, muito pelo contrário cientes de suas qualidades elas simplesmente com competência e com ética!
Impossível não se emocionar em algumas cenas assim como não se deixar levar pela alegria inerente as personagens :D
As atuações foram perfeitas!
Bom feriado Pedrita querida
Bjs Luli
Café com Leitura na Rede
luli, tb amei. concordo plenamente. elas sempre lutavam pelo que acreditavam. se trabalhavam como supervisora pediam a promoção. se como engenheira. pediam a promoção. sempre com educação. sempre tentando encontrar brechas para conseguir o que era de direito. bom feriado pra vc tb.
Excluir*simplesmente arrasam!
ResponderExcluirComi palavrinha rsrs
Assisti esse filme a uns 2 dias atrás, achei maravilhoso, as atrizes deram um show de interpretação. Beijos
ResponderExcluirPequena Tagarela
edilene, as atrizes arrasam realmente. filme maravilhoso mesmo.
ExcluirVi este filme na época do lançamento e também o achei muito bom. O racismo nele acaba sendo mostrado com um certo relativismo. Por um lado, as "heroínas" negras eram figuras ocultas, cujos trabalhos geniais foram apropriados pelos brancos, que assinavam os estudos finais. Elas também não tinham sequer o direito de usar o banheiro da agência. Por outro lado, o simples fato de elas terem sido incluídas na empreitada representou uma conquista grande para aquelas mulheres negras e para as demais mulheres também.
ResponderExcluirBeijoca
marly, o racismo é claro. mas concordo, era uma época que negros americanos tinham mais oportunidade do que os negros brasileiros.
ExcluirVi ontem. Gostei do filme.
ResponderExcluirO que achei melhor foi que não observei vitimização delas diante da segregação.
liliane, tem razão. mulheres fortes.
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