Rachel Weisz interpreta Deborah Lipstad, uma historiadora americana que é sistematicamente atacada por um outro escritor que diz que o Holocausto não existiu. Ele abre um acusação na Inglaterra contra ela que reluta em aceitar, mas pela gravidade das acusações dele e pelas sistemáticas negações ao Holocausto, ela aceita ia a justiça da Inglaterra. Deborah Lipstad não acha que a história deva ser defendida em um tribunal, mas o caso não pode se silenciar. Indicam uma equipe inglesa. Ela estranha as regras, não falar com a imprensa, não ter vítimas do Holocausto para dar depoimentos. Muito interessante que a equipe explica que se uma vítima for ser interrogada, será julgada se o que diz é verdade, o que as exporia ainda mais. Uma vítima do holocausto não pode ser julgada pela legitimidade dos horrores que passou. Esse homem não pode ter o direito de julgar essas pessoas.
Timothy Spall interpreta David Irving, um homem que passou a vida enaltecendo Hitler. Eu sempre achei que assim que a Segunda Guerra Mundial acabou e os campos de concentração foram descobertos, lá viram as câmaras de gás. Não sabia que os alemães destruíram os prédios antes. Também não sabia que os alemães proibiam fotos, então não há um único registro das câmaras de gás. David Irving se aproveita dessa brecha para dizer que as câmaras de gás que fizeram extermínio de judeus em massa não teriam existido. Para que fosse reconstruído historicamente os campos de concentração, um engenheiro da época que ajudou a construir as informações e aí foram feitos as maquetes. Mas em cima de depoimentos do engenheiro e de algumas pessoas que viram, principalmente sobreviventes. Irving tinha a capacidade de dizer que judeus tatuavam os números para dizer que estiveram lá.
O advogado diz ser importante ir a Auschwitz para colher dados para o julgamento. Muito triste as imagens, as pilhas de sapatos. Em câmaras de gás eram mortas crianças e velhos principalmente. Todos aqueles que poderiam trabalhar ou servir de experimento ficavam vivos, quase mortos-vivos para servirem de experimentos bárbaros. Por isso que não haviam crianças nos campos, eram todas mortas nuas nas câmaras de gás assim que chegavam, por isso as pilhas de roupas. Os alemães diziam que eram banhos, davam sabonetes, então velhos, mães e crianças entravam e lá eram exterminados com o gás que um homem criou. O advogado é interpretado por Tom Wilkinson. Ainda no elenco: Andrew Scott, Caren Pistorius e Harriet Walter. O filme discute várias questões, uma bem atual a da liberdade de expressão, também debate racismo, história, oportunismo, notícias mentirosas. Muitos temas são muito atuais.
Essa é Deborah Lipstad com Rachel Weisz.
Beijos,
Pedrita
comecei a vê ontem.
ResponderExcluirEstá gravado
liliane, é bom, mas difícil.
ExcluirPedrita, boa tarde.
ResponderExcluirO filme Negação dá a impressão de ser um pouco pesado, mas me parece bastante interessante, e que vale a pena ver.
carlos, é um pouco pesado sim. tanto q não vi há noite.
ExcluirOlá, Pedrita!
ResponderExcluirNão assisti, porém gostei da resenha; vai para minha lista.
Beijinhos ♥
andréa, é muito bom.
ExcluirEu vi no cinema e gostei muito! Adora essa atriz!
Excluirfatima, tb gostei muito e tb gosto muito dessa atriz e dos filmes que ela escolhe para participar.
ExcluirEstá na minha lista para conferir.
ResponderExcluirBjos
hugo, é muito bom. estava na minha lista tb.
ExcluirNunca vi...
ResponderExcluirBoa semana!
Isabel Sá
Brilhos da Moda
isa, é muito bom.
ExcluirOlá Pedrita
ResponderExcluirNão conhecia e fiquei curiosa com esse plot atual e atemporal.
Uma forma diversa de falar sobre o Holocausto.
Gosto de filmes de julgamentos e esse deve ter formas interessantes de tratar do tema.
Rachel Weisz sempre traz a tona controversias e temas bastante instigantes.
Bjs Luli
Café com Leitura na Rede
luli, acho que vai gostar. os debates são muito bons.
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