The Doll não perde a coerência e vai em um crescente muito bem arquitetado. Sim, os orientais não tem medo de fazer filmes violentos, fica muito, mas muito violentos, mas são inteligentes, não perdem a lógica o que faz tudo ficar cada vez mais aterrador. Que roteiro bem arquitetado, cheio de surpresas.
Um casal muda-se para uma belíssima casa em um condomínio. O marido avisa a esposa que foi promovido e que o trabalho vai ajudar no financiamento da nova moradia. Ele insiste que os operários da obra que é chefe arranquem uma árvore onde há uma boneca. A boneca então passa a aparecer na casa dele para assombrá-lo. O casal é interpretado por Shandy Aulia e Denny Sumargo. As outras mulheres por Sara Wijayanto e Vita Maria Barrazza. Há uma continuação disponível na Netflix mas agora eu volto a não ter acesso a esse sistema por um tempo.
Beijos,
Pedrita
Olá Pedrita
ResponderExcluirOs orientais são mesmo bons nesse negócio de terror/horror e sustos.
As tramas geralmente são inteligentes e instigantes.
Já fiquei curiosa com esse filme que não conhecia e vou levar a indicação.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
luli, são feras, esse mesmo achei q era mediano e vai ficando impressionante. e pior, coerente.
ExcluirQuanto mais assustador, mais evito, rsrs. Mas não deixo de admirar as pessoas que fazem bem o que se propõem a fazer,
ResponderExcluirBeijo
marly, nem achei q esse ia ser tão terrível. parecia bem discreto no começo. as reviravoltas viram a gente do avesso.
ExcluirNão consigo gostar de filmes de terror.
ResponderExcluirVejo um comportamento igual em quase todo filme assustadores.
Minha família ainda é grande.
Éramos 9 irmãos.
Não vejo mais famílias com muitos filmes.
Mamãe era mais animada que papai.
Mas naquela Postagem o que eu quis foi registrar a frase linda daquele escritor.
liliane, realmente são filmes ame ou odeie. eu gosto muito do roteiro q explicam os mistérios q em geral é no final.
ExcluirOlá, tudo bem? Minha Maratona Oscar chegou ao fim. Assisti ontem, no Reserva Cultural, No Portal da Eternidade. É um filme de arte e ñ comercial. O melhor momento ocorre no diálogo entre Vincent Van Gogh e o padre. O pintor faz uma comparação com Jesus. Belo diálogo e belas interpretações. Bjs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br
ResponderExcluirfabio, vi poucos esse ano.
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