sábado, 23 de março de 2019

The Doll

Assisti The Doll (2016) de Rocky Soraya na Netflix. Sabem o quanto gosto desse gênero. Esse filme é da Indochina e vocês sabem também como os orientais são bons nesse gênero. No começo achei que esse não era bom, as interpretações estavam canastras, insisti mais um pouco e sim, os orientais são mesmo mestres nesse gênero, tanto que muitos filmes americanos se inspiraram neles.

The Doll não perde a coerência e vai em um crescente muito bem arquitetado. Sim, os orientais não tem medo de fazer filmes violentos, fica muito, mas muito violentos, mas são inteligentes, não perdem a lógica o que faz tudo ficar cada vez mais aterrador. Que roteiro bem arquitetado, cheio de surpresas.

Um casal muda-se para uma belíssima casa em um condomínio. O marido avisa a esposa que foi promovido e que o trabalho vai ajudar no financiamento da nova moradia. Ele insiste que os operários da obra que é chefe arranquem uma árvore onde há uma boneca. A boneca então passa a aparecer na casa dele para assombrá-lo. O casal é interpretado por Shandy Aulia e Denny Sumargo. As outras mulheres por Sara Wijayanto e Vita Maria Barrazza. Há uma continuação disponível na Netflix mas agora eu volto a não ter acesso a esse sistema por um tempo.

Beijos,
Pedrita

8 comentários:

  1. Olá Pedrita
    Os orientais são mesmo bons nesse negócio de terror/horror e sustos.
    As tramas geralmente são inteligentes e instigantes.
    Já fiquei curiosa com esse filme que não conhecia e vou levar a indicação.
    Bjs Luli
    https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br

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    1. luli, são feras, esse mesmo achei q era mediano e vai ficando impressionante. e pior, coerente.

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  2. Quanto mais assustador, mais evito, rsrs. Mas não deixo de admirar as pessoas que fazem bem o que se propõem a fazer,

    Beijo

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    1. marly, nem achei q esse ia ser tão terrível. parecia bem discreto no começo. as reviravoltas viram a gente do avesso.

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  3. Não consigo gostar de filmes de terror.
    Vejo um comportamento igual em quase todo filme assustadores.

    Minha família ainda é grande.
    Éramos 9 irmãos.
    Não vejo mais famílias com muitos filmes.
    Mamãe era mais animada que papai.
    Mas naquela Postagem o que eu quis foi registrar a frase linda daquele escritor.

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    1. liliane, realmente são filmes ame ou odeie. eu gosto muito do roteiro q explicam os mistérios q em geral é no final.

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  4. Olá, tudo bem? Minha Maratona Oscar chegou ao fim. Assisti ontem, no Reserva Cultural, No Portal da Eternidade. É um filme de arte e ñ comercial. O melhor momento ocorre no diálogo entre Vincent Van Gogh e o padre. O pintor faz uma comparação com Jesus. Belo diálogo e belas interpretações. Bjs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br

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