O filme começa com a última manhã desse jovem (Dustin Farias) com a mãe, a maravilhosa Marcélia Cartaxo em mais uma de suas atuações inacreditáveis. Eles moram em uma comunidade, dormem lado a lado em uma casa digna e muito bem cuidada. Ela vai embora trabalhar, atravessa a cidade pra vender objetos no centro como ambulante e volta tarde da noite já que passa muito tempo nas conduções.
Um amigo aparece e o convence a ir em uma festa que todo mundo queria ir. Depois ninguém sabe dele.A desolação dessa mãe é dilacerante. Alguns parecem saber de tudo, mas por medo, se silenciam, deixam essa mãe desesperada, sem amparo.
Na escola não é diferente. Culpar mais ainda uma mãe solitária é de uma perversidade assustadora. É uma sociedade cruel, onde todos se abandonam e culpam uns aos outros. Só quando ela ouve no rádio um grupo de mães de filhos desaparecidos, é que ela passa a ter algum acolhimento. O elenco que permeia essa busca tem outros grandes nomes Tuna Dwek, Hélio Cícero, Helena Ignez, Che Moais, Carlos Meceni e Mawusi Tulani. Como disse uma amiga: "meus filhos viraram estatísticas, Pedrita".
Boa noite Pedrita. Aí em São Paulo tem a Casa Ema Kablin. Ema era irmã da Eva Klabin. Cada uma teve a sua colaboração e coleção.
ResponderExcluirluiz, ah, por isso q estranhei o nome, mas não percebi a diferença.
ExcluirBoa tarde Pedrita. Mais um lugar maravilhoso de São Paulo e que eu quero conhecer um dia.
ExcluirGosto desse tipo de obra, embora sempre me incomode, por refletir questões inconvenientes do país.
ResponderExcluirBeijo
marly, é desconfortável. dói tanto. mas urgente.
ExcluirDeve ser impactante e dilacerante, mas necessária e urgente a obra.
ResponderExcluirLevo a indicação.
luli, é dilacerante.
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