É um monólogo. Começa com o protagonista em uma discussão. Ele passa então a contar sua história. Um amor de violência. Ele conta que viu muito a mãe apanhar, e não entendia porque ela não denunciava. E que agora vivia a mesma dor. Ele fala que no começo tudo era lindo, que a paixão foi muito intensa. Que eles tinham muita identificação. Infelizmente abusadores costumam ser "parecidos" com suas futuras vítimas. Eles passam a viver juntos e o inferno se estabelece. Humilhações, desqualificações, ciúmes excessivo, afastamento das outras pessoas, até chegar nas violências constantes.
Fotos de Vitor Augusto
Beijos,
Pedrita
O tema é mesmo urgente. E a questão curiosa é que pessoas abusadas - até que se conscientizem e superem - ficam como que presas num círculo sem fim de abusos. Elas podem até mudar de parceiros, mas a coisa se repete.
ResponderExcluirBeijo e bom fim de semana
marly, exato, é muito difícil sair das relações abusivas principalmente pq há momentos bons. muitas vezes o abusador manipula, pede desculpas, trata bem, então consegue o perdão até a próxima violência. a peça trabalha bem o tema. e sim, há uma identificação aprendida na infância que amor é dor, então se engancha em outro semelhante depois.
ExcluirO João é mt talentoso, Pedrita!
ResponderExcluirsergio, sim, demais.
ExcluirBoa tarde e um excelente sábado. Espero que você tenha gostado, das matérias da Gruta do Maquiné. Nossa, tema forte e atual.
ResponderExcluirluiz, adorei as postagens da maquiné, foi bom recordar.
ExcluirOlá, tudo bem? Eu adoro o Teatro Itália agora Bandeirantes. Agradeço a dica. Bjs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br
ResponderExcluirfabio, é a primeira vez que foi desde que é bandeirantes. vc ia gostar da peça.
ExcluirTemática e discussões necessárias.
ResponderExcluirA violência nos relacionamentos está cada vez mais inserida na vida das pessoas.
Tb sou fã do João Côrtes ❤
luli, acho que sempre esteve, mas agora se fala sobre ela. antes o silêncio matava as mulheres. e ninguém metia a colher. que bom que mudou.
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