Assisti
Triângulo da Tristeza (2022) de
Ruben Östlund no
Max. Achei que esse filme era sobre cruzeiros, tem uma viagem em um grande iate, mas é sobre luta social. Ácido, com um humor desconcertante, o filme causa muito desconforto. O incômodo e as reflexões beiram a genialidade. O filme ganhou
Palma de Ouro e é o mesmo diretor de outro filme desconcertante,
The Square.
Começa com um casal muito, mas muito chato. Eles são modelos e ela ainda é influencer. Ela leva ele em um restaurante caríssimo e se faz de distraída quando a conta chega. São 20 minutos chatos dos dois discutindo sobre pagar a conta, quem ganha mais. Infantis para todo o sempre. Os dois são lindos Charlbi Dean e Harris Dickinson. Foi o último filme dessa atriz que morreu logo depois aos 32 anos. Ela não chegou a ver o lançamento do filme.
O filme segue para o cruzeiro. É um iate, grande, pra milionários. O casal conta que foi convidado, que é permuta porque ela é influencer. Em geral, lugares convidam gente jovem e bonita para colorir. Boa parte dos milionários são mais velhos, então é bom ter jovens no local. Os ricos são insuportáveis, os textos são desconfortáveis. O comandante (
Woody Harrelson) não sai do quarto. Uma hóspede quer que todos os trabalhadores usem a piscina e caiam no tobogã. É uma fila de funcionários caindo no tobogã. É tudo muito irônico. Alguns outros do elenco são
Vicki Berlin, Zlatko Burik, Jean-Christophe Folly, Sunnyi Mellis, Carolina Gynning e
Iris Berben.
O iate é atacado e eles vão parar em uma ilha. É quando as relações se invertem. A funcionária invisível (Dolly de Leon) é a única que sabe pescar, fazer fogueira, então ela se determina comandante. O filme é muito inteligente. Mas não é um filme fácil de assistir. O final fica em aberto. Muito inteligente o final!
chato, porem parece interessante! ;)
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Soltam-se as Máscaras...
Beijos. Excelente fim de semana, de Carnaval.
cidália, bastante.
ExcluirVi este filme na época do lançamento. Gostei. Pareceu até que o diretor queria - com o filme - fazer um comentário sobre capitalismo versus comunismo. Ou sobre ricos versus pobres. Essa questão, aliás, naqueles anos, estava no auge dos debates suscitados pelas mídias (especialmente pelas redes sociais). Achei curioso que o tal 'triângulo das tristezas" fosse, na verdade as três linhas que partem das sobrancelhas até o nariz, rsrs.
ResponderExcluirTambém achei estranha a morte tão precoce da atriz protagonista. Falou-se então, que a septicemia dela tinha sido
causada por uma mordidinha de gato (não sei quanto de verdade há nessa estória).
Beijo
marly, são tantas questões abordadas. eu gosto de filmes que falam dos muito, mas muito ricos. milionários é pouco. que enriqueceram na maioria das vezes com coisas abomináveis e muitos os idolatram só pq tem poder. o filme incomoda bem mostrando a hipocrisia dos ricos. e sim, em determinado momento fala de comunismo e capitalismo de modo desconcertante. sim, eu achei até q o título era uma tradução ruim. e não, é real. e gosto desse sarcasmo do nome ser uma parte do corpo. muito triste a morte da jovem. li que ela tinha tirado o baço uns anos antes e teve menor resistência pra lutar contra a bactéria. lembro q criticaram muito em por a culpa no gato. muito ruim qd querem esconder os fatos e jogam culpa em inocentes.
ExcluirOlá, tudo bem? Assistirei hoje ao Oscar. Meu voto seria em O Conclave em melhor filme. Bom carnaval! Bjs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br
ResponderExcluirmeu voto para melhor filme é ainda estou aqui. gostei demais da cerimônia,pena que fernanda torres não ganhou melhor atrias. merecia e muito.
ExcluirAssisti esse filme. Gostei. Achei algumas coisas engraçadas. Beijo,
ResponderExcluirliliane, é muito inteligente.
ExcluirFiquei interessada no filme. Vou ve se consigo encontrá-lo.
ResponderExcluirheloisa, acho que vai gostar muito, parece que tem na prime video, mas não sei se tem q alugar.
ExcluirParece ser bastante desconfortável, mas fiquei curiosa com a forma inteligente que é proposto e pelo final em aberto.
ResponderExcluirluli, filme necessário. não paro de pensar.
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