Obra de Moshe Castel
A Caixa-Preta é toda em cartas. Começa com a carta da ex avisando que o filho que ele não reconheceu está dando problema e que ela quer a interferência dele. Logo percebemos o quanto os exames de DNA foram importantes. O exame de sangue não foi conclusivo, e a ex não aceitou fazer um exame de pele. Portanto o ex passa a não considerar o rapaz como seu filho. Pelas cartas percebemos que o filho ficou revoltado com tudo, com toda essa história, completamente compreensível e passa a brigar nas escolas e aprontar. A ex casou-se novamente e tem uma filha.
Obra Estilo de Vida de Marcel Janco
Logo percebemos as animosidades em todas as cartas, e como eles escrevem e se ofendem. E muitas vezes de modo sutil. O atual marido é muito religioso e conservador e tenta impor ao enteado os preceitos religiosos. Apesar do pai não assumir a paternidade ele manda sistematicamente dinheiro para resolver as enrascadas que o rapaz se mete. Nas cartas não há agradecimento algum, só cobranças, mas as cartas do ex marido também são invasivas, cheias de mágoas e cobranças.
Obra Café em Tibérias de Nahum Gutman
É inacreditável a capacidade que cada um tem, inclusive o rapaz, de se meterem uns na vida dos outros, imporem regras e condenações. E no meio dessas conversas os costumes aparecem.
Os artistas são israelenses. O marcador é da Origirl.
Os artistas são israelenses. O marcador é da Origirl.
Beijos,
Pedrita
Só li dois livros de Amos Oz e gostei de ambos, sobretudo Uma história de amor e trevas, curiosamente o terceiro livro que desejo ler dele é precisamente este.
ResponderExcluirJudas sei que é praticamente pura ficção, mas o outro sobretudo memórias do da infância e juventude dele e como viu a independência de Israel, é uma maravilha e inclusive fala desta obra onde incorporou aspetos que se relacionam com a sua vida pessoal.
carlos, vi uma entrevista onde amós falava de judas, fiquei com muita vontade de ler.
ExcluirAmos Oz morreu em dezembro e eu apesar de não ter lido livros dele, tinha conhecimento de trechos de obras dele. Quando morreu me entristeceu.
ResponderExcluirEra um homem bonito e muito ativo politicamente.
Ler livros com marcações é muito, muito mesmo, interessante.
Lembro de um livro de Simone de Beauvoir, "Memórias de uma moça bem comportada", que li emprestado de uma Biblioteca de Brasília e estava todo cheio de grifos e anotações. Muito bom.
liliane, era um grande pensador. tb adoro ler livros com marcações, embora ache marcações em livros um sacrilégio.
ExcluirLi apenas três livros do Amós Oz (mas nenhum dos mais conhecidos). Não gostei do último que abri - De repente, nas profundezas do bosque - tanto que nem terminei a leitura. Este da resenha me pareceu bom.
ResponderExcluirBeijo
marly, eu gostei.
ExcluirNão conhecia esse livro parece interessante.
ResponderExcluirBig beijos
lulu, eu gostei.
ExcluirEu também nunca rascunhei livros, às vezes eu passo para frente e rabiscado não é bom.
ResponderExcluirAinda não li nenhum livro do Amós Oz.
Beijinhos ♥
andréa, eu gosto de emprestar desde q tenha a segurança q retorne. e como li de bibliotecas nunca nem fiz dobras.
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