X-Men: Fênix Negra

Assisti X-Men: Fênix Negra (2019) de Simon Kinberg no TelecinePlay. Eu comecei a ver os filmes do X-Men porque queria ver esse, eu adoro essa atriz, a Sophie Turner. E não é que eu esqueci desse? Um dia zapeando eu vi um trecho e lembrei. Aproveitei um sábado, esse gênero de filme combina com sábado e assisti. Gostei demais! E que lindo que é esse pôster!

Primeiro eu tenho uma pergunta que não quer calar. Logo no começo mandam um ônibus espacial, aquele que levas horas pra ser confeccionado, inúmeros testes, leva horas pro lançamento, horas pra chegar no espaço e lá dá pane. Em segundos os X-Men estavam lá no lugar pra "salvar" os tripulantes. E vamos a pergunta: se era tão fácil ir no espaço, pra que tanta pesquisa pro ônibus espacial, era só mandar os X-Men voando ou de aviãozinho como foram. Lá a Fênix que ainda não se chama Fênix, absorve uma energia do espaço. O filme circula em volta dessa energia. Alienígenas vem ao mundo para buscar essa energia e a Fênix. Alguns alienígenas, que entram em pessoas, são interpretados por: Jessica Chastain e Ato Essandoh.

Gostei que não tem muita luta, tem uns momentos bem tristes. Muito triste a história da Raven (Jennifer Lawrence).

Linda demais a atriz que faz a Fênix criança, Summer Fontana, Triste demais a história de infância da Fênix. Seu protetor, o Charles (James McAvoy), errou em não contar a verdade a menina. Não se esconde a verdade de uma criança, não costuma dar certo como não deu.

Muito bacana a comunidade que o Erik (Michael Fassbender) cria. Diferente da escola, uma fazenda, com produção própria, e igualmente abriga mutantes. Meio chatas e simplistas as decisões do governo. Primeiro amam e premiam os mutantes, depois odeiam e perseguem, com uma rapidez esquisita. Mas melhor assim, é a parte mais chata, assim passou mais rápido.

E os Mutantes estavam lá interpretados por: Nicholas Hault, Tye Sheridan, Kodi Smith-McPhee, Evan Peters, Andrew Stehlin, Kota Eberhardt e Alexandra Shipp.

 

Beijos,

Pedrita