O casal protagonista tem as suas histórias contadas separadamente. Eles tem raros encontros, então é quase como se fossem dois filmes com histórias muito diferentes. A jovem aristocrata (Sonya Priss) tem um pai (Aleksey Kuskov) muito rigoroso, que proíbe a filha de estudar. Ela tem uma preceptora que a ensina como receber, como se comportar, mas ela ama química, ciências e estuda escondido. A madrasta é bem das de contos de fadas, muito perversa.
O rapaz (Fedor Fedotov) tem uma vida miserável. Ele é o melhor e mais rápido entregador de uma loja de comidas, mas é injustamente demitido, enxotado mesmo. Ele acaba se juntando a um grupo que assalta, onde o líder fala muito ao jovem sobre a luta de classes, que os ricos roubam de outra forma, mas roubam. Esse líder dá inclusive o livro O Capital pra a jovem aristocrata. O pai do jovem acende lampiões, o filho tem o maior orgulho do pai que está muito doente, com tuberculose, sem direito a tratamento.Eu achei que o desfecho seria dentro da estrutura romântica, onde após o casal muito sofrer, alguma tragédia os separa. Mas foi bem surpreendente! Gostei muito!
Se diz que é um filme lindo, é porque é um filme lindo. Ponto.
ResponderExcluir.
Saudações poéticas
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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rykardo, é sim.
ExcluirJá fiquei curiosa quando você diz que a direção de arte é impressionante, e estou roendo as unhas de ansiedade para saber o final que foge do clichê.
ResponderExcluirAmei a resenha ❤
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
luli, é de tirar o fôlego. dá pra ver e rever inúmeras vezes pra perceber mais detalhes.
ExcluirNem li o post todo porque vou lá dar uma espreitada, rsrs.
ResponderExcluirmarly, corre lá. é lindo demais.
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