O filme começa falando um pouco de duas mulheres até que elas se encontram. Jerusa está preparando a festa de seu aniversário, seus filhos e netos logo vão chegar. A outra jovem faz uma pesquisa de sabão em pó. Ela é interpretada brilhantemente por Débora Marçal. Jerusa vai enredando e confundindo essa jovem que nunca consegue finalizar a pesquisa. E com isso ela vai contando a sua história e de sua família, sempre de modo poético. Inclusive nos créditos vem que um dos poemas declamados é de Luiz Gama. Queria rever pra saber quando é declamado.
Claro que os filhos e os netos nunca aparecem. Eles iriam vir realmente? Ou ela está totalmente só e esquecida. Nada é claro e essa é a grande magia desse filme que começou inicialmente com um curta que quero ver, até ser transformado nesse brilhante longa. Há participações de Antonio Pitanga, e Tássia Reis. Lindíssimas as cenas finais com a música interpretada pela maravilhosa Virgínia Rodrigues.Beijos,
Pedrita
Acredito que seja um filme fascinante de ver
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Um feliz domingo.
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Pensamentos e devaneios poéticos
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rykardo, foi sim.
ExcluirQue interessante!! :)
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Coisas de uma Vida || Por cá...
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Beijos. Bom Domingo.
cidália, é muito.
ExcluirBoa tarde Pedrita. Obrigado pelo carinho e felicitações pelo aniversário de 4 anos do Blogger viagenspelobrasilerio.blogspot.com
ResponderExcluirgrato pela visita e comentário. Luiz Gomes.
Espero conhecer muitos lugares de São Paulo ao seu lado.
luiz, eu que agradeço. sim, sp é lindo.
Excluirdeve ser um grande filme obrigada pela partilha bjs feliz semana saude
ResponderExcluirisa, é lindo.
ExcluirFiquei com vontade de ver. Não é incrível que a Léa Garcia tenha trabalhado brilhantemente até o último suspiro?
ResponderExcluirBeijo
marly, sim, e o filme é uma poesia. ela como protagonista. impressionante mesmo.
ExcluirFiquei muito triste com a morte da Léa Garcia 😢😢
ResponderExcluirCom delicadeza própria, absolutamente gentil e elegante em todos os aspectos, mostrou um ativismo com propriedade pleno de arte.
O filme é MUITO poético.
Acho sensacional que de 20 minutos do curta de 2014, Viviane conseguiu esse roteiro prendendo a atenção todo o tempo permeando camadas e ancestralidade.
O poema de Luiz Gama é declamado por um rapaz em situação de vulnerabilidade a partir de 12m10s até 13m23s enquanto Jurema o filma no meio da rua.
luli, eu chorei muito. é lindo demais esse filme. ah, obrigada por me avisar do poema.
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