segunda-feira, 13 de maio de 2019

Eva

Assisti Eva (2011) de Kiké Mailló na ClaroTV. Não sabia da existência desse filme e adoro ficção científica. Mas esse filme é mediano, mais romântico que tecnológico, infelizmente. Fica tempo demais em um triângulo amoroso e um segredo que é mal contado.

Eu adoro o Daniel Brühl mas esse filme não exige muito dele. Ele chega em uma cidade muito fria, com muita neve. Ficamos sabendo que ele voltou a cidade para um projeto tecnológico secreto. Ele quer ficar em sua antiga casa. Ele projeta robôs, é um projeto secreto e vai fazer uma criança. Ele se espelha então em uma criança alegre e dinâmica da cidade. Os melhores personagens são essa criança, Claudia Vega, e o funcionário robô, Luís Llomar, que vai cuidar da casa do cientista.
O triângulo amoroso se faz com os personagens de Marta Etura e Alberto Ammann, que faz o irmão do protagonista. O filme tem pouquíssima tecnologia.

O que eu mais gostei foi do gato robô, adoraria ter um, mas é bom também pra quem não gosta muito de bicho, pra aqueles que querem desligar o bicho, ou se livrar dele quando vão viajar. É só desligar e religar quando voltam. Não precisam ter um ser vivo, basta ter um brinquedo que parece de verdade, mas você desliga quando quer. Além de linda a cidade também é bacana, repleta de cientistas, robôs e protótipos.

Beijos,
Pedrita

12 comentários:

  1. Também gosto muito do nosso Daniel Brühl, mas não conheço este filme, nem nunca tinha ouvido falar dele antes:-*

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  2. Olá, tudo bem? Agradeço a citação do meu nome no post sobre O Tradutor. Eu adorei esse filme! Nesta semana, vamos encarar a última semana de O Sétimo Guardião. Coragem.... Bjs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br

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    1. fabio, de nada, vc falou q tinha visto o filme q eu já queria ver, me estimulou ainda mais. eu tb adorei. muito bem realizado, ótimo roteiro. diferente. intrigante, real e triste. precisa coragem mesmo pra ver essa novela tosca.

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  3. Sou fã do Daniel Brühl, mas desconhecia este trabalho dele. Encaro a possibilidade de a gente lidar com robôs (seres mecânicos inteligentes) com fascínio e temor, rsrs.

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    1. marly, é dessa forma q o filme trata a criação de robôs, mas infelizmente aprofunda pouco.

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  4. Olá Pedrita
    Também gosto muito do Daniel Bruhl!
    Pena que a premissa não foi bem aproveitada :/
    A ideia é ótima. Eu detesto essa coisa de romantizar tudo quanto é enredo blá ainda mais com triângulo amoroso humpf
    Fiquei curiosa com o gato robô, gosto de imaginar que os objetos, brinquedos, peças tem "uma vida secreta" tipo uma energia sabe?
    Se eu tenho uma peça que amo, ela vai ficar impregnada de alegria e transmitir isso para outras pessoas que usarem. Loucura!
    Fiquei curiosa tb com a cidade.
    Apesar de não ter sido tudo isso levo a a indicação, gosto bastante de sci-fi, apesar de não aparecer tanto o tema no filme.
    Bjs Luli
    https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br

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    1. luli, a romantização é muito fora de contexto. ah, o gato é sensacional. sim, é uma cidade fascinante, mas parece muito fria. sim, vale dar uma olhada. mas vá sem expectativas.

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  5. A sinopse me passou a mesma impressão do seu texto. Por isso deixei passar.

    Bjs

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  6. Pela resenha é mesmo cansativo, eu também adoraria ter um gato robô, super cute!

    Bjoos

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    1. andréa, começa bem e fica chato. o gato aparece logo no começo, então dá pra vc se divertir com ele.

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