sexta-feira, 17 de maio de 2024

The Pod Generation

Assisti The Pod Generation (2023) de Sophie Barthes no TelecinePlay. Eu amo esses atores, Emily Clarke e Chiwetel Ejiofor.

É mais um filme sobre maternidade. Acho que resolvem lançar o filme perto de datas comemorativas. É no futuro. A tecnologia resolveu a maternidade de pessoas ricas. Serão em cápsulas. A mãe não carrega o bebê que fica em uma central de gestação, recebendo estímulos sonoros, alimentação. 

O pai é biólogo e não suporta as tecnologias. Querem por que querem que ele tenha uma floresta holográfica pra suas aulas, plantas pra que né? Ele  não gosta nada da ideia de ter um filho em uma cápsula. 
Como eles são controlados o tempo todo por máquinas, o sistema percebe o desejo dela de ser mãe. A empresa não quer perder a produtividade dela, e insiste que ela aceite a cápsula. Ele acaba aceitando a contragosto. A terapia é por máquina, ela adora e insiste que ele vá com ela. Interessante que quando ela vai ser mãe e o bebê está na cápsula, as perguntas na terapia passam a ser subjetivas e a máquina passa a não saber o que responder. A máquina então desqualifica o tempo todo as questões subjetivas, insistindo no lado prático.

Como ele não gosta da ideia da cápsula na central. Ele leva pra casa e faz tudo com ela. Os dois passam a se afeiçoar a cápsula e o desempenho dela cai. A empresa começa a pressionar que ela a deixe na central. Eles resolvem fugir pra uma propriedade que viviam obrigando ele a vender, um lugar de natureza. O filme é lindo! E muito reflexivo.
Beijos,
Pedrita

8 comentários:

  1. Interesante debe ser esa película que no he visto.
    El tema que trata es delicado e invita a reflexionar.
    Cariños.
    kasioles

    ResponderExcluir
  2. Deve mesmo ser bem reflexivo e achei bem diferentão.
    Vou levar a indicação gosto muito dos atores.
    Confesso que ri com o Chiwetel não querer ter o filho na cápsula mas dá aulas numa floresta holográfica
    (NÃO comparando filho com plantinhas, mas fazendo a analogia do ponto de vista futurista. Até rimou. )

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. luli, é muito bem construído. ah, o biológo se recusa a dar aulas com plantas holográficas. ele sofre pressão o tempo todo para se tornar virtual.

      Excluir
  3. Boa tarde. Obrigado pela felicitação do meu aniversário. Aproveito para desejar um bom final de semana. Obrigado pela dica interessante.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. luiz, o filme é ótimo, principalmente pra nós que amamos natureza.

      Excluir
  4. Tanta coisa para pensar sobre essa possibilidade (que, talvez, se concretize no futuro). Gerar e parir filhos tem sido um diferencial na vida das mulheres. Um poder feminino. Se isso for tirado delas elas perdem o diferencial e perdem esse poder. E há muitíssimas outras questões relativas ao feto/bebê e às conexões que existem entre este e a mãe.

    Beijo e bom fim de semana

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. marly, sim, a ideia é boa, mas ficam muitas perguntas q os cientistas do futuro do filme querem ignorar. é um filme muito interessante.

      Excluir

Cultura é vida!