Obra de Alfredo Volpi
O pai foi um jornalista, na época em que os jornalistas iam atuando, descobrindo suas funções, criando veículos. Eu sempre acredito que a convivência diária é que traz as melhores lembranças. Em Quase Memória, Cony lembra de momentos mágicos que viveu com seu pai, momentos simples e cheios de significado.
Obra Meta-esquema (1958) de Hélio Oititica
Trechos de Quase Memória de Carlos Heitor Cony:
“O dia: 28 de novembro de 1995. A hora: aproximadamente vinte, talvez quinze para a uma da tarde. O local: a recepção do Hotel Novo Mundo, aqui ao lado, no Flamengo.”
“Quanto ao envelope gordo, pelo volume e peso suspeitei que continha um livro, faz parte da minha rotina receber esses envelopes, escritores de província pedindo-me a opinião ou prefácio, que geralmente recuso dar ou fazer.”
From Mata Hari e 007 |
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Pedrita,
ResponderExcluirEsse livro me emocionou e marcou muito quando li. Havia perdido meu pai fazia pouco tempo e, as lembranças do personagem misturou-se com minhas próprias lembranças. Bom demais! Aliás, eu já recomendei esse livro lá no blog O que elas estão lendo.
Bjs
Também gostei e me emocionou. Muito bom mesmo!
ResponderExcluirEu me hospedava no Hotel Novo Mundo, lá no Rio. kkkk
ResponderExcluirDenise
Nao li o livro, ms li muito livro traduzido por ele.
ResponderExcluirOntem pensei em vc estava assistindo a um filme que se chama 96 horas. Já viu? Sensacional.
Bjao
roseli e ana maria, eu tb me emocionei muito.
ResponderExcluirdê, q legal, fiquei curiosa em conhecer o hotel.
georgia, acho q vai gostar, não vi esse filme 96 horas, se me lembro direito, claro.